Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 12(2): 169-172, jul. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-874606

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a difusão do anestésico articaína a 4% com adrenalina 1:100.000 em dentes maxilares e mandibulares, injetado através do bloqueio do nervo alveolar superior posterior (NASP). Método: Foram realizados 50 procedimentos anestésicos do bloqueio do NASP em voluntários e avaliou-se a sensibilidade da mucosa através do teste pin-prick e a sensibilidade pulpar através do teste elétrico pulp tester. As estruturas avaliadas foram: mucosa palatal posterior (túber), mucosa palatal anterior, mucosa jugal, mucosa vestibular de molares, língua, lábio inferior, primeiro pré-molar inferior (1PMI), incisivo lateral inferior (ILI), primeiro molar inferior (1MI), primeiro pré-molar superior (1PMS), incisivo lateral superior (ILS), primeiro molar superior (1MS). Resultados: Foi observado que, ao analisar a insensibilidade mucosa, a efetividade da articaína em insensibilizar as estruturas testadas quando administrada através do bloqueio do NASP foi crescente com o decorrer do tempo e que os 1MS e 1PMS tiveram um tempo de latência inferior às demais unidades dentárias testadas. Observou-se que a insensibilidade pulpar foi crescente com o decorrer do tempo e que os 1MS e 1PMS tiveram um tempo de latência inferior às demais unidades dentárias testadas. O ILS e as unidades dentárias inferiores 1MI e 1PMI necessitaram de um tempo de latência de 4 minutos para começarem a apresentar insensibilidade pulpar. Os ILI apresentaram o maior índice de insucesso de anestesia pulpar (74%) e o insucesso da anestesia do 1MS foi de 6%, a menor entre os dentes testados. Conclusões: Os resultados sugerem haver uma difusão da articaína no sentido ântero-posterior na maxila e a difusão vestíbulo-palatal da droga. A articaína quando administrada através do bloqueio do NASP suprime a necessidade da anestesia do palato.


Objective: The purpose of this research was to evaluate the diffusion of 4% articaine with 1:100,000 adrenaline injected through posterior superior alveolar (PSA) nerve block in maxillary and mandibular teeth. Method: Fifty PSA nerve block procedures were performed in volunteers. The sensitivity of the mucosa was evaluated by the pin-prick test and pulp sensitivity was assessed by electric pulp testing. The following structures were evaluated: posterior palatal mucosa (tuber), anterior palatal mucosa, cheek mucosa, molar buccal mucosa, tongue, lower lip, mandibular first premolar (MD1PM), mandibular lateral incisor (MDLI), mandibular first molar (MD1M), maxillary first premolar (MX1PM), maxillary lateral incisors (MXLI) and maxillary first molar (MX1M). Results: The analysis of mucosa numbness and pulp numbness revealed that the efficacy of PSA nerve block with articaine to desensitize the tested structures increased with time and that the MX1M and MX1PM had shorter latency periods than the other tooth groups. The MXLI and MD1M and MD1PM required 4 minutes to start pulp numbness. MDLI showed the highest failure rate of pulpal anesthesia (74%) and MX1M had the lowest failure rate among all test (around 6%). Conclusion: The results suggest an anterior-posterior diffusion of articaine in the maxilla and a bucco-palatal diffusion of the drug. PSA nerve block with articaine eliminates the need for anesthesia of the palate.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Anesthesia, Dental/methods , Anesthesia, Dental , Carticaine/administration & dosage , Carticaine/adverse effects , Maxillary Nerve/pathology , Data Interpretation, Statistical , Palate/anatomy & histology
2.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-663211

ABSTRACT

Objetivo: Comparar o efeito anestésico da infiltração vestibular maxilar (IVM) e do bloqueio do nervo alveolar superior posterior (BNASP) usando articaína 4% com adrenalina 1:100.000 no desconforto na mucosa palatal averiguado pelo teste pin-prick. Método: Neste estudo randomizado, duplo-cego e cruzado foram selecionados 30 voluntários saudáveis os quais foram submetidos a duas diferentes técnicas anestésicas no vestíbulo da maxila (IVM e BNASP) usando articaína 4% com adrenalina 1:100.000. As injeções foram administradas pelo mesmo operador em duas sessões distintas com intervalo de uma semana entre elas. A anestesia dos tecidos moles do palato foi avaliada pelo teste pin-pick com uma agulha 30G por um operador cego para o tipo de injeção. O desconforto da picada de agulha foi avaliado em quatro momentos utilizando uma escala visual analógica (EVA) de 100 mm. Os dados da EVA foram categorizados como: nenhuma dor a dor leve (0-30 mm) e dor moderada a grave (maior que 30 mm). Os dados foram analisados pelo teste Qui-quadrado e os resultados foram estatisticamente significativos quando p menor que 0,05. Resultados: Apesar de ambas as técnicas puderem insensibilizar o palato, a técnica IVM é menos funcional que a técnica BNASP na insensibilização palatal, não atingindo os mesmos objetivos num mesmo intervalo de tempo. O bloqueio do nervo alveolar superior posterior se mostrou mais efetivo na insensibilização do palato aos 5 minutos (p menor que 0,001) enquanto não houve diferença estatisticamente significante aos 10 minutos (p = 0,87). Conclusões: O BNASP com articaína 4% e adrenalina 1:100.000 foi mais eficaz que o IVM na redução do desconforto pin-prick do tecido mole do palato, aos cinco minutos pós-injeção. Ambas as técnicas foram igualmente eficazes em dez minutos.


Objective: To compare the effect of maxillary buccal infiltration (BI) and posterior superior alveolar nerve block (PSANB) using 4% articaine with 1:100,000 epinephrine on pin-prick discomfort on palatal mucosa. Methods: Thirty healthy subjects participated in this double-blind cross-over study. Each subject received two different maxillary buccal anesthetic techniques with 4% articaine with 1:100.000 epinephrine, namely BI and PSANB. Injections were given by the same operator in different sessions with 1-week interval between them. Anesthesia of palatal soft tissue was assessed by the pin-pick test with a 30G needle by an operator blinded to the type of injection. Discomfort of pin-prick was assessed at four time points using a 100 mm visual analogue scale (VAS). Data from the VAS were categorized as none to mild pain (0-30 mm) and moderate to severe pain (greater than 30 mm). Data were analyzed by Chi-square test and the results were statistically significant when p less than 0.05. Results: Although both techniques could numb the palate, the BI technique appeared less functional that the PSANB technique, not reaching the same goals in the same time interval. PSANB was more effective in stunning the palate at 5 minutes (p less than 0.001) while there was no statistically significant difference between the techniques at 10 minutes (p = 0.87). Conclusions: PSANB with 4% articaine and 1:100,000 epinephrine was more effective than BI in reducing pin-prick discomfort of palatal soft tissue at 5 minutes post-injection. Both techniques were equally effective at 10 minutes.


Subject(s)
Humans , Anesthetics, Local , Carticaine/adverse effects , Maxillary Nerve/pathology , Chi-Square Distribution
3.
Arch. argent. alerg. inmunol. clín ; 23(3): 118-23, oct. 1992. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-125919

ABSTRACT

Estudiamos 153 pacientes que consultaron por necesitar aplicarse un anestésico local (AL) para intervenciones médico-quirúrgicas u odontológicas y que referían antecedentes de reacciones alérgicas a anestésicos locales y otros medicamentos. Dividimos a los pacientes en 4 grupos. Grupo 1 (n=20): antecedentes de reacciones alérgicas o pseudoalérgicas definidas a un anestésico local. Grupo 2 (n=2): antecedentes de reacciones alérgicas definidas a más de un anestésico local. Grupo 3 (n=48): antecedentes de reacciones dudosas a uno o más anestésicos locales. Grupo 4 (n=83): antecedentes de reacciones alérgicas o pseudoalérgicas a otros medicamentos. En todos los pacientes efectuamos a Prueba de Provocación Progresiva Controlada (PPPC). En el grupo 1 utilizamos un AL alternativo. En el grupo 2 utilizamos un AL sin conseravadores. En el grupo 3 y en grupo 4 utilizamos indistintamente el mismo AL o uno alternativo. En los 2 pacientes del grupo 2 efectuamos previamente a la PPPC el Test de Degranulación de Basófilos Humanos (RDBH) con anestésicos con y sin conservadores y con metilparabeno. A su vez afectuamos prick test, intradermorreacción y prueba del parche con metilparabeno. Los AL locales utilizados fueron: lidocaína, bupivacaína, carticaína y prilocaína. Los resultados fueron los siguientes: 150 pacientes toleraron el AL mediante la PPPC. Tres pacientes presentaron reacciones adversas. Dos pacientes, uno del grupo 3 y uno del grupo 4 presentaron reacciones alérgicas o pseudosalérgicas que cedieron con antihistamínicos y corticoides. Las pruebas cutáneas fueron negativas en ambos casos. En el paciente del grupo 4 efectuamos TDBH con lidocaína sin conservadores que fue positivo y TDBH con metilparabeno que fue negativo. Un paciente del grupo 3 presentó reacción tóxica por intolerancia a la lidocaína. Los 3 pacientes toleraron un anestésico local alternativo mediante la PPPC. En 2 pacientes demostramos que las reacciones adversas relatadas en los antecedentes se debieron a los parabenos, ya que el TDBH fue positivo para el metilparabeno y negativo para los anestésicos y los pacientes toleraron luego el AL sin conservadores. Las pruebas cutáneas con metilparabeno fueron negativas. En ningún caso observamos reacción cruzada entre AL del grupo amida. Concluímos lo siguiente: 1) La PPPC es un método seguro y efectivo para prevenir las reacciones alérgicas o pseudoalérgicas a AL. 2) Las pruebas cutáneas no tienen valor para el diasgnóstico y la prevención de estas


Subject(s)
Humans , Anesthetics, Local/adverse effects , Drug Hypersensitivity/diagnosis , Anesthetics, Local/immunology , Bupivacaine/adverse effects , Bupivacaine/immunology , Carticaine/adverse effects , Carticaine/immunology , Drug Hypersensitivity/etiology , Lidocaine/adverse effects , Parabens/adverse effects , Prilocaine/adverse effects , Prilocaine/immunology , Basophil Degranulation Test/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL